
SONETO...
Porque eu te amo, dormirás agora
a repousar teu sono no meu sonho.
Que a tua boca e o teu silêncio sejam
estas fissuras pelo amor abertas.
No pequeno infinito de teu corpo
revivem com meus beijos tuas formas
e a oculta luz de tua terra e flores
que dormem rodeadas por meus braços.
Assim me abraço à toda arquitetura
intervalo entre os frutos e as raízes
porvir do barro, espaços e serenos
para colher apenas tua carne
para tornar a ver-te e te habitar
ó girassol voltado para as sombras.
a repousar teu sono no meu sonho.
Que a tua boca e o teu silêncio sejam
estas fissuras pelo amor abertas.
No pequeno infinito de teu corpo
revivem com meus beijos tuas formas
e a oculta luz de tua terra e flores
que dormem rodeadas por meus braços.
Assim me abraço à toda arquitetura
intervalo entre os frutos e as raízes
porvir do barro, espaços e serenos
para colher apenas tua carne
para tornar a ver-te e te habitar
ó girassol voltado para as sombras.
Silvério Duque
Meu caro,
ResponderExcluirObrigado por lembrares dos versos deste humilde poeta; todavia, devo informar-lhe que há uma versão já corrigida deste poema em meu blog. Faço-a chegar-lhe aqui após esta mensagem...
Um grandecíssimo obrigado,
Silvério Duque
"Porque eu te amo, dormirás agora
a repousar teu sono no meu sonho.
Que a tua boca e o teu silêncio sejam
estas fissuras pelo amor abertas.
No pequeno infinito de teu corpo
revivem com meus beijos tuas formas
e a oculta luz de tua terra e flores
que dormem rodeadas por meus braços.
Assim me abraço à toda arquitetura
intervalo entre os frutos e as raízes
porvir do barro, espaços e serenos
para colher apenas tua carne
para tornar a ver-te e te habitar
ó girassol voltado para as sombras".
http://poetasilverioduque.blogspot.com/2011/09/soneto.html